
9 frases para pensar a literatura afro-brasileira em imagens e narrativas
Paty Wolff, Marcelo D'Salete e Josias Marinho conversaram sobre as perspectivas, os territórios, os sotaques que marcam a presença negra na literatura
O grúfalo, de Julia Donaldson (texto) e Axel Scheffler (ilustrações)
Você não conhece um Grúfalo? Um Grúfalo! Ele tem presas incríveis e garras terríveis e, em sua boca, dentes horríveis! E, com essas palavras, o ratinho herói (ou anti-herói?) dessa divertida história se livra de seus predadores muito temíveis, um por um, inventando um monstro que só existe em sua imaginação. Ou será que não? Pois Grúfalo e seu filho voltam em edições caprichadas para brincar com os leitores de um jeito diferente: as duas obras deram origem a dois livros de atividades repletos de referências literárias e com as belíssimas ilustrações de Scheffler. Além de mais de 400 adesivos, que podem ser usadas em diversas propostas (de quebra-cabeça à composição livre de cenário), há caça-palavras, jogo de erros, labirinto, páginas para colorir...O filho do grúfalo, de Julia Donaldson (texto) e Axel Scheffler (ilustrações)
Publicados no Brasil no mesmo ano que na Inglaterra, os livros de atividade não são apenas divertidos, mas remetem constantemente às obras originais, criando um interessante diálogo entre literatura e produção infantil e convidando o jovem leitor (e sua família) a darem mais uma espiadinha em O Grúfalo e O filho do Grúfalo.Paty Wolff, Marcelo D'Salete e Josias Marinho conversaram sobre as perspectivas, os territórios, os sotaques que marcam a presença negra na literatura
Confira os destaques e a programação infantil dos dois eventos
Confira os autores que colocam a literatura a serviço de uma causa e os ativistas que escrevem para inspirar mais pessoas a lutarem por mudanças