Diários do isolamento #37: Elvira Lobato
28/04/2020Ao final da sexta semana de confinamento, o desespero bateu à minha porta.
Ao final da sexta semana de confinamento, o desespero bateu à minha porta.
Jarid Arraes fala sobre o primeiro livro que leu durante o isolamento social.
Tô recebendo algumas fotos de pessoas aglomeradas em bailes nas favelas, assim como sabemos das festinhas das blogueirinhas. Tem gente vacilando em todos os lugares, generalizar é um pouco complicado.
Larry Kramer foi dramaturgo, ativista e advogado norte-americano. Teve um papel importantíssimo na defesa dos direitos LGBTQI+ e na demanda por cuidados com a Aids.
Sofrer é válido. É por isso que se escreve.
Uma das perguntas subjacentes à série de Hargreaves é a seguinte: a última refeição dada pelo Estado é um gesto que humaniza ou degrada? É um gesto sádico, empático, ou apenas barroco?
"Temos o desafio gigante de lidar com necessidades de famílias que já se encontravam em situação de pobreza extrema. Dimensionamos inicialmente em 6 mil o número dessas famílias, mas agora há também as que começam a perder renda em função dos efeitos da crise. Chega a apavorar o número de pessoas que nos procuram todos os dias, pois fica patente o tamanho e a profundidade da negligência do Estado brasileiro com a maioria da sua população."
No episódio #109 da Rádio Companhia, falamos sobre Hilda Hilst, que faria 90 anos no último dia 21 de abril.
A palavra “triste” apareceu seis vezes nos meus diários anteriores. “Raiva”, três vezes. Mas é preciso escutar o tom dos textos, as notas, entender os arranjos, aprender os acordes.
Nos dias 24, 25 e 26, dez autores da Companhia das Letras participaram de uma série de bate-papos on-line sobre ficção nacional. As lives estão disponíveis no nosso canal no YouTube. A programação completa você encontra aqui.