
Minha pátria é minha língua
17/03/2016Ter mais um idioma é como para um pintor descobrir uma nova técnica, ou uma nova cor — os horizontes se ampliam, ideias vêm acompanhadas de várias possibilidades.
Ter mais um idioma é como para um pintor descobrir uma nova técnica, ou uma nova cor — os horizontes se ampliam, ideias vêm acompanhadas de várias possibilidades.
O que descobri, nas vezes em que me torno uma narradora opinativa e revoltada (e preciso deletar minhas próprias palavras), é que o segredo está em deixar os personagens viverem suas vidas.
Juan Pablo Villalobos fala sobre a tradução da obra de Raduan Nassar para o espanhol.
A obra poética de Vinicius de Moraes é, sem dúvida alguma, uma das mais significativas na vida literária brasileira no século XX.
No mês da mulher, Lilia Moritz Schwarcz resgata as mulheres importantes da história do Brasil.
Caetano Galindo fala sobre o guia de leitura de "Ulysses".
O romance precisa ser domado tanto quanto precisa ter o seu espaço para sair correndo.
A equipe da Companhia das Letras lê trechos do texto de Chimamanda Ngozi Adichie.
Se "Só garotos" era sobre os primeiros passos de uma artista e sobre se estabelecer no mundo, "Linha M" dá mais a impressão de um olhar para o passado por um espelho retrovisor.
Um trecho de "Mr. Mercedes", de Stephen King.