
Conheça "Escrever é humano: Como dar vida à sua escrita em tempo de robôs", de Sérgio Rodrigues
Novo livro do ensaísta e ficcionista Sérgio Rodrigues fala sobre a escrita nos tempos de inteligência artificial. Leia o prefácio e conheça!
José Luís Peixoto, Julián Fuks, Ana Martins Marques e Arthur Dapieve. Foto: Prêmio Oceanos.
Na noite de ontem, dia 6, aconteceu a cerimônia de entrega do Prêmio Oceanos 2016, uma das principais premiações da língua portuguesa - antigo Portugal Telecom. Com oito autores entre os dez finalistas, o Grupo Companhia das Letras teve quatro livros premiados nesta edição. O grande vencedor foi o romance do português José Luís Peixoto, Galveias.
Publicado no Brasil em 2015, o romance é baseado nas memórias de infância de Peixoto, que nasceu na aldeia que dá nome ao livro. Em Galveias, o autor constrói o universo de um lugarejo quase parado no tempo, que subitamente se vê diante de um imenso mistério. Com grandes histórias e um elenco de personagens admiráveis, ele traça um retrato da vida rural portuguesa no início dos anos 1980, que vivia então um embate entre a tradição e a inevitável chegada da modernidade, em um momento economicamente difícil para o país. Além de Galveias, Peixoto também publicou pela Companhia das Letras o infantil A mãe que chovia, o romance Livro e Dentro do segredo, relato de sua viagem para a Coreia do Norte.
Julián Fuks, que venceu o Prêmio Jabuti, ficou com o segundo lugar do Oceanos com A resistência. Os poemas de Ana Martins Marques reunidos em O livro das semelhanças ficaram em terceiro lugar. O quarto lugar foi para Maracanazo e outras histórias, de Arthur Dapieve, publicado pela Alfaguara.
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