Home | Livros | Companhia das Letras | NENHUM MISTÉRIO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

NENHUM MISTÉRIO

Paulo Henriques Britto

R$ 59,90

/ À vista

Apresentação

Com agudeza, ironia e franco ceticismo, o sétimo livro de poemas do escritor, professor e tradutor Paulo Henriques Britto traz para a moldura do verso a profunda consciência da solidão.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Nenhum mistério

Paulo Henriques Britto

R$ 59,90

Companhia das Letras

Tarde

Paulo Henriques Britto

R$ 59,90

Companhia das Letras

Mínima lírica

Paulo Henriques Britto

R$ 69,90

Preço total de

R$ 189,70

Adicionar ao carrinho
Mano a Mano (Edição exclusiva)

Companhia das Letras

Mano a Mano (Edição exclusiva)

Mano Brown

R$ 79,90

O peso do pássaro morto (Nova edição)

Companhia das Letras

O peso do pássaro morto (Nova edição)

Aline Bei Julia Masagão

R$ 69,90

Cinderela e o baile dela

Companhia das Letrinhas

Cinderela e o baile dela

Janaina Tokitaka

R$ 12,90

O Clube do Pepezinho: colaborações - Vol. 4

Companhia das Letrinhas

O Clube do Pepezinho: colaborações - Vol. 4

Dav Pilkey

R$ 69,90

Bela, a fera, e Fernão, o belo

Companhia das Letrinhas

Bela, a fera, e Fernão, o belo

Janaina Tokitaka

R$ 12,90

O pedido da Fada Madrinha

Companhia das Letrinhas

O pedido da Fada Madrinha

Janaina Tokitaka

R$ 12,90

A verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho

Brinque-Book

A verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho

Agnese Baruzzi

R$ 79,90

Ficha Técnica

Título original: Nenhum mistério Páginas: 72 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.011 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 16/08/2018
ISBN: 978-85-3593-137-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Com agudeza, ironia e franco ceticismo, o sétimo livro de poemas do escritor, professor e tradutor Paulo Henriques Britto traz para a moldura do verso a profunda consciência da solidão.

Com agudeza, ironia e franco ceticismo, o sétimo livro de poemas do escritor, professor e tradutor Paulo Henriques Britto traz para a moldura do verso a profunda consciência da solidão."Tempo agora perdido/ (todo tempo se perde)/ vivo só nos vestígios", escreve Paulo Henriques Britto no segundo poema que compõe Nenhum mistério. Depois de um intervalo de seis anos desde o lançamento de Formas do nada, em 2012, o poeta põe à prova os limites das estruturas clássicas e retoma sua lírica brilhante e mordaz, marcada por uma forte descrença no sublime e no sentido.Conforme Britto anuncia, trata-se de uma "cruel lição", sem planos para o futuro, conclusões práticas ou teorias extravagantes. "(Nenhuma necessidade,/ aqui, de qualquer metáfora)": para quem sobrevive à dor acumulada dos anos, observando o passado como quem enxerga de um mirante, a decepção é o único elemento capaz de engendrar algum significado. De acordo com o poeta, que se sente em uma constante véspera, para toda solução há "um jeito de achar um problema". O vazio, ele pondera, é a única certeza dos dias que não trazem alento: "só amo o que não sei e não se explica".

Sobre o autor