Luca Guadagnini apresenta "O mundo que habita em mim"

16/05/2025


Oieeee, gente!!! Tudo bem por aí?

Meu nome é Luca Guadagnini, e eu sou o autor de O mundo que habita em mim, o meu primeiro romance, que chega às livrarias no dia 10 de junho pela Seguinte! E como eu tô me CORROENDO de ansiedade, resolvi passar aqui pra contar pra vocês um pouco sobre como foi escrever esse livro que, para mim, é o meu xodó!

O mundo que habita em mim começou por um pequeno texto em homenagem à minha Vóinha, que faleceu em 2015. Não lembro exatamente por que comecei dessa forma. Talvez tenha sido ela mesmo quem sussurrou a ideia no meu ouvido, ou talvez o próprio universo me mostrava a melhor maneira de iniciar a trajetória de Igor. Porque é assim que a história dele se abre: no funeral de Nilcéia, sua avó.

Mesmo que o livro se inicie com o fim de sua vida, a presença dela é gritante ao longo de toda a história. Minha Vóinha me escrevia cartinhas, em todos os meus aniversários, para poder me dar dinheiro escondido. Acho que isso é coisa de avós, né? Por isso, resolvi incorporar essa ideia à narrativa: cartinhas de Nilcéia, que foram escritas no passado mas funcionam muito bem para o Igor do presente e do futuro. Com conselhos, histórias e muito amor, porque é isso que avós representam: a mais pura e genuína forma de amor.

Igor tem muito de mim, e eu também aprendi muito com Igor. Nós dois somos bissexuais, estudamos teatro, amamos MPB, sonhamos em viver um romance e aprendemos a amar com as nossas avós. Nós dois somos feitos de arte.

Em 2021, depois de muito tempo interpretando um personagem que não era eu, me permiti abrir as cortinas. E foi só então que tive o entendimento, a coragem e a vontade de escrever o mesmo caminho para Igor, agora conduzido por ele mesmo. Escrevi a história inteira sem nenhum esboço, estrutura, sinopse, nada. Foram os próprios personagens que me guiaram pelo livro e me mostraram o que deveria ser feito. E assim o fiz. Obviamente, eu conhecia as cenas-chave e sabia exatamente onde precisava chegar, mas o trajeto até lá foi inteiramente construído por eles. Que ganharam vida nas páginas e vez ou outra surpreendiam até a mim, o criador dessa história.

E vou ser sincero com vocês: eu não poderia ter ficado mais satisfeito com o resultado!!!

O mundo que habita em mim é dividido em quatro partes: prólogo, primeiro ato, segundo ato e epílogo. Quase como uma peça de teatro, mesmo.

O primeiro ato chama-se Clarice, e acompanha Igor em busca da sua própria verdade enquanto, em meio a um turbilhão de sentimentos, começa a se envolver com sua melhor amiga da faculdade. Mas ele não está pronto para a relação, assim como também não está pronto para deixá-la ir tão depressa. Tem medo de se machucar e, acima de tudo, medo de machucar outra pessoa enquanto traça sua própria jornada.

O segundo ato chama-se Vicente, e dele não posso contar muito além de que apresenta o meu personagem favorito do livro. Um que me mostrou o que é sonhar e como é bonito se permitir amar.

E o epílogo… Bom, vocês vão descobrir na hora certa. Hihi.

O mundo que habita em mim já está em pré-venda, e eu tô contando os dias pra poder ter ele em mãos e também espalhado por aí. Escrevi uma história que era minha e, agora, vai ser nossa. Espero que se apaixonem por Igor assim como eu, e que se permitam vislumbrar, mesmo que um pouquinho, o mundo que habita dentro de vocês.

BEIJOS ENORMES,

Luca Guadagnini

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