
Literatura Brasileira Viva: O melhor da ficção nacional, conto a conto
A terceira edição da campanha de valorização da literatura nacional promovida pela Companhia das Letras em conteúdos, promoções e eventos.
De 25 a 29 de julho, aconteceu em Paraty a 16ª edição da Flip, Festa Literária Internacional de Paraty. Neste ano, em que a autora homenageada foi Hilda Hilst, a programação do evento foi reconhecida por ser plural e diversa, tratando de literatura em interface com questões sociais como o feminismo e o racismo. A equipe do Blog da Companhia selecionou algumas das matérias sobre a programação oficial da Flip, confira abaixo.
Com Christopher de Hamel e Lilia M. Schwarcz
De Hamel: "Queria uma loção de barbear com cheiro de biblioteca antiga" – Tido como o maior especialista em manuscritos medievais do mundo, estudioso compartilha com público da Flip sua paixão pela "biblioteca invisível". Leia a matéria na Veja.
“Livros sobrevivem mais que qualquer outro artefato, diz investigador de manuscritos”, entrevista com Christopher de Hamel, autor de Manuscritos notáveis. Leia na Folha de S.Paulo.
Com Djamila Ribeiro
“Feminismo em questão: autoras discutem temas ligados à mulher em mesa disputada na Flip”, cobertura da mesa “Amada vida”, com a participação de Djamila Ribeiro. Leia no Jornal do Brasil.
“'Não dá pra ser feminista e ser a favor da redução da maioridade penal', diz Djamila Ribeiro em mesa da Flip”, cobertura do evento em Paraty, com a presença da autora de Quem tem medo do feminismo negro? e mediação de Alice Sant’Anna. Leia em O Globo.
Com Sérgio Sant'Anna
“Na Flip, Sérgio Sant'Anna se diz 'chocado' com quem pede volta da ditadura militar e da censura: 'Tremendo equívoco'”, cobertura do evento em Paraty, com a participação do autor de Anjo noturno. Leia no G1.
Com Simon Sebag Montefiore
“'Política é teatro, pode perguntar a Lula ou a Trump', diz biógrafo de Stálin na Flip”, cobertura da mesa em que participou Simon Sebag Montefiore, também autor de Os Románov e Catarina, a Grande, & Potemkin. Leia na Folha de S. Paulo.
“‘O mundo voltou ao estado natural de caos’, diz historiador inglês Simon Sebag Montefiore na Flip”, matéria elogia a mesa, dizendo ser uma das mais divertidas da Flip 2018. Além da cobertura do evento, a revista entrevista Montefiore. Leia na GQ.
Com Geovani Martins
“Na Flip, espectador insinua que Geovani Martins só é incensado por morar na favela”, matéria sobre o evento com participação do autor de O sol na cabeça, que teve a relevância literária questionada. Em resposta, Geovani disse “Quem pode responder a essa pergunta são os leitores, né? Meu trabalho é o mesmo. Se você recebe de um jeito ou de outro...”. A discussão seguiu abordando o racismo no Brasil. Leia na Folha de S. Paulo.
Com Liudmila Petruchévskaia
“Flip: Mesmo com tradução atrapalhada, Liudmila Petruchévskaia brilha e diverte”, a matéria sobre a participação da autora é positiva e destaca os melhores momentos da fala de Petruchévskaia, além do momento final, em que cantou e saiu do palco aplaudida de pé. Leia em O Globo.
“Aos 80, Liudmila Petruchévskaia se torna musa da Flip 2018”, matéria sobre a participação da autora de “Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha”. Leia no Blog Meus livros, da Veja.
Júbilo, memória, noviciado da paixão foi o livro mais vendido na Livraria da Travessa na Flip. Quem tem medo do feminismo negro?, O sol na cabeça, De amor tenho vivido e Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha também ficaram entre os dez livros mais vendidos durante o evento. Confira a matéria do Estadão.
Se interessou pelos autores citados? Acesse nosso site especial da Flip e confira mais informações.
Ouça também o episódio sobre a Flip da Rádio Companhia!
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Confira a programação oficial e paralela dos autores que marcam presença nesta edição