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CORRESPONDÊNCIA COM FERNANDO PESSOA

Mário de Sá-Carneiro

Apresentação

A amizade fraterna entre os dois maiores poetas modernistas portugueses se estabeleceu por meio da correspondência trocada pelos autores entre 1912 e 1916. Pela primeira vez no Brasil, as cartas de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa são publicadas em sua totalidade, acrescidas das cinco únicas cartas de Pessoa que sobreviveram.

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Ficha Técnica

Título original: Correspondência com Fernando Pessoa Páginas: 464 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.693 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/06/2004
ISBN: 978-85-3590-508-3 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A amizade fraterna entre os dois maiores poetas modernistas portugueses se estabeleceu por meio da correspondência trocada pelos autores entre 1912 e 1916. Pela primeira vez no Brasil, as cartas de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa são publicadas em sua totalidade, acrescidas das cinco únicas cartas de Pessoa que sobreviveram.

Fernando Pessoa é o principal responsável pela fixação da poesia e da imagem de Sá-Carneiro na literatura portuguesa ao organizar a primeira edição da obra poética do amigo, toda ela escrita no período coberto pela Correspondência (1912-16).
Nas cartas reunidas neste volume, encontradas entre os papéis de Pessoa depois de sua morte, em 1935, os dois discutem e comentam os poemas que Sá-Carneiro envia ao amigo; trocam impressões sobre a vida literária em Portugal, a criação da revista Orpheu e o surgimento de Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis, os célebres heterônimos de Pessoa. Das cartas de Pessoa, restaram apenas cinco rascunhos, incluídos neste volume.
Em Paris, Sá-Carneiro amadurece sua dicção poética e se deixa influenciar pelas vanguardas artísticas parisienses. Com suas dificuldades finaceiras agravadas pelo início da Primeira Guerra, Sá-Carneiro passa a pedir a Pessoa que o ajude a apurar algum dinheiro nas livrarias lisboetas onde seus livros estão à venda. Segundo o poeta e tradutor Paulo Henriques Britto, que assina a orelha do volume, "as cartas tornam-se um documento impressionante de um homem paulatinamente dominado pelo desespero".

Sobre o autor